Novembro registra queda em vendas e locações de imóveis em Paraguaçu e cidades da região
26/12/2024 - Foram consultadas 88 imobiliárias da região.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de novembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de outubro de 2024 em Paraguaçu Paulista e cidades da região de Marília.
Foram consultadas 88 imobiliárias das cidades de Assis, Candido Mota, Echaporã, Garça, Guaiçara, Herculândia, Ipaussu, Lins, Marília, Oriente, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pompeia, Quatá, Ribeirão Do Sul, Tarumã, Tupã e Ubirajara.
As vendas apresentaram queda de 14,8% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 34,7%.
Vendas
Casas: 86%; apartamentos: 14%
Locações:
Casas: 78%; Apartamentos: 22%
Vendas em Novembro
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil.
A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de até 50m².
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100 m².
79,4% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 8,8% nas regiões centrais e 11,8% nas áreas nobres das cidades pesquisadas.
Com relação às modalidades de venda, 42,3% foram financiadas pela CAIXA, 11,5% por outros bancos, 23,1% diretamente pelos proprietários, 23,1% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em Novembro
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.
A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (60%), na região central (35%) e nos bairros mais nobres (5%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 0% optaram por alugueis mais caros, 55,6% por aluguel mais barato e 44,4% não informaram o motivo da mudança.
Fonte: CRECI SP/ Imagem Ilustrativa