Em julho, vendas e locações de imóveis diminuíram em Paraguaçu Paulista e região
29/08/2024 - Foram consultadas 95 imobiliárias.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Julho de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Junho de 2024 em Marília e região.
Foram consultadas 95 imobiliárias das cidades de Assis, Candido Mota, Canitar, Chavantes, Echaporã, Galia, Garça, Guaiçara, Ibirarema, Ipaussu, Lins, Lutecia, Marília, Ocauçu, Oriente, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pompeia, Ribeirão Do Sul, Sabino, Salto Grande, Tarumã, Tupã, Ubirajara e Vera Cruz
As vendas apresentaram queda de 7,8% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 8,6%.
Vendas
Casas: 75%; apartamentos: 25%
Locações:
Casas: 94%; Apartamentos: 6%
Vendas em Julho
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil.
A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100m².
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100 m².
39,1% das propriedades vendidas em Julho estavam situadas na periferia, 45,3% nas regiões centrais e 15,6% nas áreas nobres das cidades pesquisadas.
Com relação às modalidades de venda, 40,3% foram financiadas pela CAIXA, 9,7% por outros bancos, 24,2% diretamente pelos proprietários, 25,8% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em Julho
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.
A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (53%), na região central (28%) e nos bairros mais nobres (19%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 29,4% optaram por alugueis mais caros, 58,8% por aluguel mais barato e 11,8% não informaram o motivo da mudança.
Fonte: CRECI SP